Arquivo do mês: setembro 2016

A Matemática das Ondas

No dia 30 de Setembro de 2016 os bolsistas de iniciação à docência observaram e ministraram aulas supervisionadas sobre A Matemática das Ondas.

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Iniciamos as aulas apresentando os elementos que caracterizam uma onda tais como velocidade, comprimento, período, frequência e amplitude.

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Utilizamos o Google Translator para traduzir para o inglês a palavra COMPRIMENTO.

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A tradução foi LENGTH e ressaltamos que a palavra iniciava com a letra L.

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Depois mudamos a fonte da palavra LENGHT, trocando cada letra para a correspondente letra grega. Desta forma justificamos o uso da letra grega LÂMBDA para representar o comprimento de onda.

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Para exemplificar na prática nós medimos o comprimento e a amplitude de uma onda estacionária criada pela nossa máquina de ondas.

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Nossa montagem caseira foi baseada em um produto comercial da ARBOR SCIENTIFIC:

Depois explicamos os conceitos de frequência e período e justificamos o nome dado à unidade de frequência mostrando o retrado de Heinrich Hertz ao alunos

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Na sequência deduzimos as relações matemáticas fazendo uma analogia às fórmulas da cinemática estudadas no 1º Ano do Ensino Médio.

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No final da aula resolvemos alguns exemplos na lousa

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na sua maioria aplicações de substituição simples e de conversão de unidades

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e propomos uma lista de exercícios com tarefa de casa

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Ondas Longitudinais e Transversais

No dia 28 de Setembro de 2016 os bolsistas de iniciação à docência observaram e ministraram aulas supervisionadas sobre Tipos de Ondas, diferenciando e exemplificando ondas transversais e longitudinais.

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Iniciamos as aulas mostrando um vídeo que mostra que as ondas transportam apenas energia, sem transporte de matéria.

Na sequência produzimos ondas transversais numa corda (associando à luz),

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e ondas longitudinais numa mola (associando ao som)

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Depois explicamos o funcionamento do “Telefone de Pobre”, montado com duas latinhas de conserva unidas por um barbante.

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Explicamos que a latinha funciona como um tipo de modem que transforma a onda longitudinal sonora em onda transversal na corda e vice-versa.

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Como a onda no barbante é praticamente invisível (mas sensível caso coloquemos o dedo no barbante), apresentamos um aparato que possibilita a sua visualização.

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A onda estacionária transversal no barbante é criada pelo giro de dois motores posicionados em um suporte de PVC. A alimentação é feita por 4 pilhas em série.

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No final da aula convidamos aos alunos para testar o funcionamento do telefone de pobre no pátio.

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Explicamos que para ocorrer a propagação do som é necessário que o barbante esteja tracionado.

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A primeira variação do experimento foi fazer “linhas cruzadas”. Neste caso as vozes se misturam e o efeito é bem interessante.

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A segunda variação é substituir a latinha receptora pela cabeça do aluno. A sensação de ouvir devido à vibração dos ossos do crânio é inusitada.

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No final da aula propomos uma pesquisa sobre o assunto.

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Os Alicerces da Mecânica Clássica #7

No dia 24 de Setembro de 2016 ocorreu mais uma etapa do Curso sobre Mecânica Clássica organizado pelo Prof. Sergio Carias.

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Neste dia os bolsistas de iniciação à docência ministraram uma aula em conjunto.

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O assunto principal foram as Equações de Movimento de Hamilton.

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Transformadores

No dia 23 de Setembro de 2016 os bolsistas de iniciação à docência observaram e ministraram aulas supervisionadas sobre Transformadores.

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Iniciamos as aulas explicando que o processo de elevação ou de diminuição da tensão elétrica nos transformadores ocorre devido ao fenômeno da Indução Eletromagnética.

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O primeiro experimento consistiu na tentativa de transformar a tensão contínua proveniente de 2 pilhas ligadas em série.

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Posicionamos dois multímetros, um na entrada e outro na saída do transformador e os alunos puderam verificar que o por mais que tentávamos ajustar os fios de ligação, o valor na saída do transformador era sempre igual a zero. Com isso provamos que transformadores só funcionam na tensão alternada. Tensões contínuas não produzem campos magnéticos variáveis, impossibilitando o fenômeno da indução eletromagnética.

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Na sequência iniciamos diversos experimentos nos quais elevamos e reduzimos a tensão alternada da tomada.

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Depois resolvemos um exemplo de transformação utilizando uma regra de três entre as tensões de entrada e saída e o número de espiras dos enrolamentos primário e secundário.

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Finalizamos as aulas propondo uma lista de exercícios aos alunos.

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Indução Eletromagnética

No dia 21 de Setembro de 2016 os bolsistas de iniciação à docência observaram e ministraram aulas supervisionadas sobre Indução Eletromagnética – Lei de Faraday.

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Iniciamos as aulas apresentando o enunciado simplificado da Lei de Indução de Faraday e sua aplicação na geração de energia elétrica.

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Para ilustrar que ímãs em movimento são capazes de gerar uma força eletromotriz num circuito fechado nós nos aproximamos da torneira do laboratório e simulamos o processo de indução eletromagnética no qual a queda d’água gira um ímã próximo a uma bobina.

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Na sequência distribuímos os kits experimentais aos alunos

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Inicialmente os alunos conectaram um multímetro (atuando como voltímetro na posição DC 200mV) a uma bobina de fio esmaltado enrolada no gargalo de uma garrafinha pet.

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Depois pedimos para que os alunos posicionassem lentamente um ímã no interior da bobina e o deixassem parado lá.

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Na ausência de movimento relativo entre o ímã e a bobina a leitura do multímetro foi zero, ou seja, não ocorria geração de energia elétrica.

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Depois pedimos para que os alunos iniciassem um movimento de vai-e-vem do ímã e que observassem com atenção a leitura do multímetro.

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Neste caso a leitura do multímetro acusou valores oscilantes de voltagem positiva e negativa, evidenciando o surgimento de tensões alternadas no processo de indução eletromagnética.

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Repetimos o experimento utilizando agora um motor de carrinho ligado a um led e pedimos aos estudantes que girassem rapidamente o eixo do motor. Explicamos primeiro que dentro do motor há um ímã e uma bobina e que ao girar o eixo do motor produzimos um movimento relativo entre eles. Como era esperado, o led acendeu.

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No final da aula iniciamos a explicação do funcionamento de um fogão de indução. Primeiramente fizemos uso de um modelo didático.

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Um eletroímã de corrente alternada foi utilizado para acender (por indução eletromagnética) um led conectado a uma bobina.

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Na sequência explicamos que o fogão de indução funciona baseado no mesmo princípio: uma bobina no interior do fogão é percorrida por uma corrente alternada que gera um campo magnético variável ao seu redor.

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Quando colocamos uma panela metálica sobre o fogão ocorre o surgimento de uma corrente alternada na mesma e por efeito Joule ela aquece.

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Explicamos que o melhor tipo de panela a ser utilizada no fogão de indução são aquelas cujos materiais são ferromagnéticos (aquelas nas quais os ímãs grudam). Os materiais ferromagnéticos concentram as linhas de campo magnético o que otimiza o aquecimento.

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Terminamos a aula acendendo um led posicionado sobre o fogão de indução. O processo de “transmissão de energia elétrica pelo ar” deixou os alunos um tanto perplexos.

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